A publicidade na internet deverá buscar cada vez mais a segmentação das ações. Apostando nisso é que a americana IPTV, que disponibiliza conteúdos de televisão sob demanda, os DVRs que permitem armazenar programas de televisão no computador, e também as TVs a cabo digital estão transformando os conceitos de propaganda e marketing. Essas tecnologias criam canais cada vez mais fragmentados e passam a segmentar a audiência.
De acordo com o publicitário Gustavo Donda, diretor de criação da TV1, agência de marketing de São Paulo durante o 17º Congresso de Marketing e Vendas da ADVB/RS, os norte-americanos, como de costume, já estão inseridos nessa nova lógica pela qual só acompanham aquilo que realmente os interessa, em canais específicos. Essa tendência, que logo deverá se espalhar para o resto do mundo, reduz o potencial de alcance dos veículos de massa.
Esse formato de publicidade, que reflete os novos costumes dos consumidores de utilizarem os meios conforme o conteúdo que oferecem, foi introduzido pela própria internet nos costumes das pessoas e nos modelos publicitários. Sites de busca, portais de conteúdo, comunidades do Orkut ou do Second Life e também os blogs são exemplos disso. Anunciar nos sites de busca, publicar anúncios em sites segmentados ou interagir em comunidades ou blogs, são algumas das oportunidades de segmentação que a internet oferece.
O anunciante deve procurar o consumidor nos lugares onde ele deve estar procurando e publicando (olha a web 2.0 aí) o conteúdo que gosta.
Interessante o tópico e o Blog.
Vivemos um mundo cada vez mais segmentado e a tecnologia atual nos permite conhecer os desejos, necessidades e até memso as restrições de cada um de nsosos usuários, mas para isso é preciso pensar, planejar, aprender.
Aprender com o consumidor é a forma de se fazer uma publicidade que funcione nessa onda da WEB 2.0.
Os investimentos neste tipo de tecnologia ja deveria existir a muito tempo. Pois todos devemos ter acesso ao maximo de informação possivel e não ficar restrito as preferencias individuias de alguns meios de comunicação. Precimos deixar de pensar com a cabeça delas e pensar mais com a realidade. Viva a comunicação!